Observem que os âncoras dizem sobre os trabalhos dos nossos Operadores.
Os operadores não fazem o quê podem, fazem muito mais além do que podem, temos o reconhecimento merecido por parte da empresa?
Temos esperança que esta nova administração observe nosso valor, tudo leva a crer que sim!
Parabéns colegas da OPERAÇÃO!!
AFCET-SP
SPTV TEXTO DA REDAÇÃO:
Antes de a chuva chegar, várias equipes se mobilizam, para tentar diminuir os acidentes e os prejuízos. Técnicos acompanham o céu o tempo todo.
O serviço começa no radar meteorológico e as informações importantes têm que chegar rapidamente a vários setores. A CET, que cuida do trânsito, tem que ser avisada antes do temporal chegar e, principalmente, a Defesa Civil, que ajuda a salvar vidas.
Essa reportagem explica como é o trabalho das pessoas que correm muito para tentar fazer com que cada tempestade de verão provoque o mínimo de estragos possível.
A tempestade se aproxima. Nuvens carregadas estão prestes a entrar na capital. Há 60 quilômetros de São Paulo, na cidade de Salesópolis, o movimento é intenso na sala de controle do radar meteorológico.
“Já foi emitido alerta, inclusive, de chuvas fortes na região oeste de São Paulo. Nós temos várias tempestades em formação. Neste momento, nós temos registro de chuvas fortes em São Paulo. Então, toda a estrutura que os dados do radar apontam está alerta e acompanhando”, explica José Antônio Boani, engenheiro encarregado do radar.
Em São Paulo, o Centro de Gerenciamento de Emergência emite o alerta para a Defesa Civil e os bombeiros. “Está chovendo só na Zona Norte. Não vamos colocar a cidade inteira em atenção”, afirmou um técnico.
Basta o tempo ficar de cara feia para o ritmo no posto da CET, Companhia de Engenharia de Tráfego, acelerar.
“Normalmente confiro essa informação com 15 ou 20 minutos de antecedência. Agentes em campo já sabem para onde eles devem se deslocar”, comenta Gilson Grilli, gerente de operações do CET.
Juliana coordena o trabalho dos técnicos de trânsito na Marginal Pinheiros. Motos, carros e guinchos vão para uma das vias mais movimentadas do país. No caminho, Juliana encontra alguns obstáculos deixados pela chuva. Em outro ponto, um carro está enguiçado. Juliana e outro técnico encaram o trabalho pesado.
Em cada ocorrência há um novo desafio. Os técnicos de trânsito são treinados para as mais variadas situações. Na Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, onde há um grande movimento de caminhões, é fundamental que eles entendam de mecânica.
Na Marginal Pinheiros, Juliana recebe um alerta da central. Dois ônibus e um caminhão estão estacionados em local proibido. Quando ela chega, os motoristas de ônibus tentam fugir, mas eles foram filmados por câmeras que estão no alto de um prédio. Juliana aplica a multa.
Para saber tudo o que acontece em 15 mil quilômetros de ruas, 24 horas por dia, as imagens de mais de 200 câmeras monitoram pontos estratégicos da cidade. Se algum acidente acontecer na Avenida Paulista, por exemplo, o congestionamento em uma hora pode atingir rapidamente mais de quatro mil motoristas que transitam pela região.
As câmeras também já registraram flagrantes como um carro pegando fogo. O motorista tenta apagar, mas não consegue. Dentro de um túnel, uma caminhonete fica parada, mas o motoqueiro não vê. Já um caminhão está com as medidas acima do normal e, mesmo assim, o motorista insiste em passar. As câmeras poderiam flagrar mais se uma boa parte não estivesse quebrada.
Nas torres de transmissão da Avenida Paulista, um dos pontos mais altos de São Paulo, tem-se uma visão privilegiada da cidade. Ela é ideal para quem precisa acompanhar o movimento do trânsito.
Alessandro dos Santos Reis trabalha há nove anos como agente de trânsito especializado em monitoramento. Do alto do prédio, ele observa os problemas do trânsito. Basta um ônibus quebrado para o congestionamento se formar na Avenida Paulista.
“A cidade de São Paulo é muito dinâmica. As coisas acontecem com muita rapidez”, conta o agente de trânsito.
Nas salas de controle, nas ruas e avenidas da cidade, os esforços se voltam para dominar as interferências da natureza, da imprudência e do acaso.
Os técnicos da CET fazem o que podem e o plano de monitorar a cidade é muito bom. O problema é que são poucas câmeras para acompanhar toda a cidade de São Paulo. A companhia tem mais de uma central e cada uma recebe imagens diferentes. A principal fica na Rua Bela Cintra, perto da Avenida Paulista. São dezenas de câmeras, mas só dez ou 12 funcionam todo dia.
As outras todas estão com problemas técnicos, quebradas ou com uma imagem ruim, que não ajuda o trabalho. É um problema mesmo a falta de manutenção das câmeras da CET. Há uma dúzia de câmeras para monitorar mais de seis milhões de veículos.
AFCET-SP
Os operadores não fazem o quê podem, fazem muito mais além do que podem, temos o reconhecimento merecido por parte da empresa?
Temos esperança que esta nova administração observe nosso valor, tudo leva a crer que sim!
Parabéns colegas da OPERAÇÃO!!
AFCET-SP
SPTV TEXTO DA REDAÇÃO:
Antes de a chuva chegar, várias equipes se mobilizam, para tentar diminuir os acidentes e os prejuízos. Técnicos acompanham o céu o tempo todo.
O serviço começa no radar meteorológico e as informações importantes têm que chegar rapidamente a vários setores. A CET, que cuida do trânsito, tem que ser avisada antes do temporal chegar e, principalmente, a Defesa Civil, que ajuda a salvar vidas.
Essa reportagem explica como é o trabalho das pessoas que correm muito para tentar fazer com que cada tempestade de verão provoque o mínimo de estragos possível.
A tempestade se aproxima. Nuvens carregadas estão prestes a entrar na capital. Há 60 quilômetros de São Paulo, na cidade de Salesópolis, o movimento é intenso na sala de controle do radar meteorológico.
“Já foi emitido alerta, inclusive, de chuvas fortes na região oeste de São Paulo. Nós temos várias tempestades em formação. Neste momento, nós temos registro de chuvas fortes em São Paulo. Então, toda a estrutura que os dados do radar apontam está alerta e acompanhando”, explica José Antônio Boani, engenheiro encarregado do radar.
Em São Paulo, o Centro de Gerenciamento de Emergência emite o alerta para a Defesa Civil e os bombeiros. “Está chovendo só na Zona Norte. Não vamos colocar a cidade inteira em atenção”, afirmou um técnico.
Basta o tempo ficar de cara feia para o ritmo no posto da CET, Companhia de Engenharia de Tráfego, acelerar.
“Normalmente confiro essa informação com 15 ou 20 minutos de antecedência. Agentes em campo já sabem para onde eles devem se deslocar”, comenta Gilson Grilli, gerente de operações do CET.
Juliana coordena o trabalho dos técnicos de trânsito na Marginal Pinheiros. Motos, carros e guinchos vão para uma das vias mais movimentadas do país. No caminho, Juliana encontra alguns obstáculos deixados pela chuva. Em outro ponto, um carro está enguiçado. Juliana e outro técnico encaram o trabalho pesado.
Em cada ocorrência há um novo desafio. Os técnicos de trânsito são treinados para as mais variadas situações. Na Avenida dos Bandeirantes, por exemplo, onde há um grande movimento de caminhões, é fundamental que eles entendam de mecânica.
Na Marginal Pinheiros, Juliana recebe um alerta da central. Dois ônibus e um caminhão estão estacionados em local proibido. Quando ela chega, os motoristas de ônibus tentam fugir, mas eles foram filmados por câmeras que estão no alto de um prédio. Juliana aplica a multa.
Para saber tudo o que acontece em 15 mil quilômetros de ruas, 24 horas por dia, as imagens de mais de 200 câmeras monitoram pontos estratégicos da cidade. Se algum acidente acontecer na Avenida Paulista, por exemplo, o congestionamento em uma hora pode atingir rapidamente mais de quatro mil motoristas que transitam pela região.
As câmeras também já registraram flagrantes como um carro pegando fogo. O motorista tenta apagar, mas não consegue. Dentro de um túnel, uma caminhonete fica parada, mas o motoqueiro não vê. Já um caminhão está com as medidas acima do normal e, mesmo assim, o motorista insiste em passar. As câmeras poderiam flagrar mais se uma boa parte não estivesse quebrada.
Nas torres de transmissão da Avenida Paulista, um dos pontos mais altos de São Paulo, tem-se uma visão privilegiada da cidade. Ela é ideal para quem precisa acompanhar o movimento do trânsito.
Alessandro dos Santos Reis trabalha há nove anos como agente de trânsito especializado em monitoramento. Do alto do prédio, ele observa os problemas do trânsito. Basta um ônibus quebrado para o congestionamento se formar na Avenida Paulista.
“A cidade de São Paulo é muito dinâmica. As coisas acontecem com muita rapidez”, conta o agente de trânsito.
Nas salas de controle, nas ruas e avenidas da cidade, os esforços se voltam para dominar as interferências da natureza, da imprudência e do acaso.
Os técnicos da CET fazem o que podem e o plano de monitorar a cidade é muito bom. O problema é que são poucas câmeras para acompanhar toda a cidade de São Paulo. A companhia tem mais de uma central e cada uma recebe imagens diferentes. A principal fica na Rua Bela Cintra, perto da Avenida Paulista. São dezenas de câmeras, mas só dez ou 12 funcionam todo dia.
As outras todas estão com problemas técnicos, quebradas ou com uma imagem ruim, que não ajuda o trabalho. É um problema mesmo a falta de manutenção das câmeras da CET. Há uma dúzia de câmeras para monitorar mais de seis milhões de veículos.
AFCET-SP