31 de maio de 2006

MULTA DE RADAR NÃO VALE NA RÉGIS, FERÃO DIAS E DUTRA

(Folhapress) - Os motoristas que forem multados por excesso de velocidade nas rodovias Dutra, Régis Bittencourt e Fernão Dias, estradas federais que cortam o Estado de São Paulo, não terão de pagar a multa caso tenham sido flagrados por radares móveis.

Na semana passada, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 5ª Região, em Recife (PE), anulou as multas anotadas em rodovias federais de todo o país. No Estado, são oito no total.

De acordo com a decisão, não podem ser aceitas as multas que não contiverem dados mínimos da infração, como o local exato de onde a multa foi cometida, data, hora, descrição do veículo e demais requisitos constantes da Resolução 146/2003 do Contran. Segundo a Justiça, as multas nas rodovias federais não tinham estas informações. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) informou que, apesar da decisão, os radares nas federais estão funcionando normalmente e que as multas continuam a ser anotadas.

Assim que for notificado oficialmente da decisão do TRF, o Denatran informou que entrará com recurso e, se conseguir derrubar a liminar, os motoristas terão de pagar depois por terem abusado da velocidade no período em que as multas estavam suspensas.

Enquanto não é concluída a decisão judicial, o motorista que não tiver pago a multa poderá licenciar o veículo normalmente, desde que a infração tenha sido cometida em vias federais. Como a multa fica sub judice, o Denatran afirmou que se conseguir derrubar a liminar, o motorista não terá de pagar juros ou encargos por quitar a multa após a data de vencimento.

Pela decisão, além de não pagar a multa -nem que seja temporariamente- todos os condutores autuados por excesso de velocidade nesse tipo de radar ficam livres também dos pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

O valor da multa para quem excede em até 20% a velocidade máxima permitida é de R$ 127,69 e o acréscimo de cinco pontos na carteira. No caso do motorista que ultrapassa os 20% da velocidade, a multa sobe para R$ 574,61, e o número de pontos na carteira sobre para sete.

Foram beneficiadas por essa liminar as pessoas que têm multas pendentes, ainda não pagas. No caso dos infratores que já pagaram pela multa, independentemente da data em que a infração aconteceu, terão de esperar a decisão final da Justiça para poder reivindicar o ressarcimento.

No Denatran não existe uma estatística sobre a quantidade de multas notificadas a partir dos radares móveis. Somente na capital, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a arrecadação em 2005 com os radares móveis foi de R$ 90 milhões, o que representa o montante de 495 mil multas pagas. Esse valor corresponde a 26% da arrecadação total de multas no ano, de R$ 347 milhões.

A recomendação dos especialistas de trânsito e advogados é que o paulista que for multado pelos radares móveis pague pela infração somente se for autuado em rodovias estaduais ou dentro das cidades.

Assim como nas rodovias federais, as infrações na capital estão sendo registradas e emitidas normalmente.

(Fonte: Site do Mogi News)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

27 de maio de 2006

PPR - CONTINUEMOS NOSSAS METAS

Comemorem amigos foi pago a antecipação do PPR que é de r$ 2.000,00.
Porem tenho visto pelo menos na minha get, a coisa desandar e da forma que esta rolando acho que veremos pelo binoculo os r$ 1300,00 restantes. Agora é a hora de provarmos que conseguimos cumprir as meta e sermos dignos de receber o combinado e , cabe a cada um de nós cobrarmos os esquecidos, a coisa deve continuar... afinal ja estou contando com esta grana em janeiro; por favor não me decepcionem...valeu.

Boris

(Fonte: E-mail recebido em 26/05/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

23 de maio de 2006

PPR DEPÓSITO EM CONTA ANTECIPADO

Conforme informação de um conselheiro do Sindviários o valor da antecipação do PPR será antecipado e depositado em 24/05/06 (amanhã)

Alberto Macário
Associação dos Funcionários da CET

22 de maio de 2006

SAIBA QUEM SÃO OS HOMENS QUE TORNAM O TRÂNSITO MAIS HUMANO

VOCÊ SABIA DESTA REPORTAGEM QUE ESTÁ NO SITE DA PREFEITURA DATADA DE 29/04/05??

LEIA ENTÃO:

Saiba quem são os homens que tornam o trânsito mais humano
Faça chuva ou faça sol, os 1.800 agentes das equipes operacionais da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET, os chamados “marronzinhos”, removem mensalmente cerca de 17 mil “interferências”. São carros quebrados, acidentes, colisões e outras ocorrências nas vias públicas da cidade.

O tempo médio de chegada de um agente nessas interferências foi de 9,7 minutos em março. Já o tempo médio para fazer a remoção foi de 16,5 minutos. Esses tempos vêm caindo sistematicamente a cada ano, comemora o Diretor de Operações da companhia, Adauto Martinez Filho.

"O objetivo da ação operacional é reduzir cada vez mais o tempo de chegada ao local e de remoção das interferências", explica Martinez Filho. Para isso a CET manteve, em abril, 180 rotas operacionais, com 1.450 km de vias monitoradas diariamente. O que significa que há sempre um "marronzinho" percorrendo as principais vias da cidade, das cinco horas da manhã às dez da noite.

Graças a um conjunto de medidas operacionais, praticamente toda ocorrência é solucionada com a presença de um “marronzinho”, muitas vezes em conjunto com o Corpo de Bombeiros e Resgate. "Não é por acaso que o “marronzinho” tornou-se referência do serviço municipal, pois está sempre pronto a atender às necessidades do munícipe", destaca Adauto.

As equipes da CET auxiliam o cidadão em apuros no trânsito e trabalham para evitar lentidões e congestionamentos. Para se ter uma idéia, um carro interrompendo uma faixa em vias de trânsito rápido, como Marginal ou 23 de Maio, durante 15 minutos, gera 3 km de lentidão.

Como atuam os “marronzinhos”

O dia de trabalho do marronzinho começa no pátio da gerência, onde ele se prepara para sair a campo e vistoriar o trânsito numa das viaturas da CET. Veste o uniforme, confere água, gasolina, óleo e motor da viatura e segue para sua rota de monitoração.

Os agentes de trânsito da CET são orientados por uma Central de Operações que comunica via rádio, a cada instante, as condições do trânsito na região em que estão atuando, avisando-os sobre qualquer acidente ou interferência, como motoristas parados com problemas mecânicos.

Ao atender uma ocorrência, o marronzinho sempre tem em mente a segurança do motorista e a fluidez do trânsito. O procedimento padrão se resume em parar, sinalizar e tirar os envolvidos da pista.

Em caso de acidentes com vítimas, os operadores desviam o trânsito e dão o primeiro atendimento, até a chegada do socorro. Apenas com a autorização da equipe dos bombeiros ou da Polícia Militar é que o local pode ser liberado novamente ao tráfego.

O agente de trânsito, Marcelo Ismael dos Santos, de 34 anos, há cinco na empresa, percorre a Ligação Leste-Oeste e o Elevado Costa e Silva onde pequenas colisões são rotineiras. "Nesses casos, nós temos que nos apressar, pois são vias de trânsito rápido, onde qualquer descuido pode ser fatal", afirma.

Informado pelo rádio, Santos dirige-se à Ligação Leste-Oeste, onde havia um veículo parado, com o pisca alerta ligado e um pneu furado. Próximo ao local, havia uma baia de segurança, sob o viaduto da Glória.

Com o trânsito desviado para as outras faixas, ele convence o motorista a deixar o automóvel descer alguns metros até a baia. O motorista, Genival Roque, 46 anos, conta que ficou um pouco assustado naquele local, pois seu filho de quatro anos estava no carro. "Ainda bem que apareceu alguém para ajudar", ele agradece.

Remover carros é rotina

Há cinco anos Adolfo Brenand percorre diariamente 100 km de ruas na região da Móoca. Ele, outros cinco agentes de trânsito e o chefe do departamento, monitoram o trecho das 10h20 às 15h00. Na avenida Conde Frontin, sentido bairro-centro, o desempregado Antônio Mena Barreto, estava em dificuldades.

Seu carro, um Monza vermelho, não dava partida. Brenand pede a ajuda de outra viatura, uma pick-up, para remover o automóvel. "Não esperava socorro tão rápido, estou há cinco minutos parado e o problema está quase solucionado", agradece Barreto.

Saindo da região central em direção à Avenida Marquês de São Vicente, Jaime Ramos Ferreira, encontra uma Brasília quebrada na Avenida Rio Branco com a General Osório com um problema mecânico. Em menos de três minutos, Ferreira ajudou o motorista da Brasília a empurrá-la para um lugar seguro.

Mais adiante um caminhão de 18 metros esta parado, com o pisca-alerta aceso e ocupando a faixa da direita. Jaime parou a pick-up atrás do veículo e aproximou-se com cuidado. "Para não ser surpreendido ao chegar à cabine, costumo caminhar pela lateral do veículo de olho no espelho retrovisor dianteiro. Assim, já consigo ver o que ele transporta".

O caminhão estava bloqueado pelo sistema de rastreamento via satélite e aguardava desbloqueio. O agente orientou o motorista para, além do pisca alerta, usar o triângulo de sinalização, para evitar acidentes.

Para melhorar as condições de segurança e fluidez do trânsito no corredor norte-sul, que compreende as avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães, um trecho de 10 km, as equipes da CET o percorrem, ao longo do dia, em duas viaturas e uma moto.

Numa terça-feira de abril o agente de trânsito, Rogério Pacetti Dassa, percorre o corredor. Em apenas duas horas ele encontra cinco carros. O primeiro na avenida Rubem Berta, 50 metros depois do viaduto Indianópolis: um táxi parado na saída para a pista local.

Um ponto bastante perigoso, pois os carros entram em velocidade no acesso. O dono do veículo, José Roberto Martins, explicou que o problema ocorreu na bomba de gasolina, que já havia falhado na noite anterior. "Sorte que chegou a CET para me socorrer", agradece o motorista, reconhecendo que seu carro quebrou em local sem segurança.

(Fonte: E-mail de Osmar Brossi enviado em 21/05/06)

Interessante observar que nesta época ainda utilizávamos o rádio, e veja os números que a própria CET na época divulgou para a Prefeitura, agora com os PALM's os responsáveis dizem que não tem como comparar números, pois não os tem! Será?

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

20 de maio de 2006

PALM VIRA CELULAR DE LUXO DA CET

Agência Estado

08:19 10/05

Dez meses após a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) contratar por emergência 1.010 palmtops para a operação do trânsito na capital, no lugar dos rádios convencionais, os equipamentos ainda trazem dificuldades para os marronzinhos. Eles reclamam que usam o aparelho basicamente como telefone celular - há 300 falhas no sistema, segundo os agentes. Com isso, o atendimento ficou mais lento. Um edital de concorrência para substituir os palms deve sair nesta semana e a comunicação em rede - e não só entre dois aparelhos, como é hoje - voltará a ser exigida.

Não há medições que permitam comparar a eficiência das duas tecnologias. Mas a sensação dos marronzinhos é de perda de agilidade. "Com os rádios, éramos sempre os primeiros a chegar ao local do acidente. Com os palms, chegamos depois que os bombeiros levaram as vítimas", reclamou um operador da central de informações, que não quis se identificar.

A Agência Estado ouviu dois operadores de rua, um da central de informações e um funcionário que trabalha no topo de um prédio, observando o trânsito. Todos condenaram os palmtops.

Disseram que, no rádio, toda a rede ouvia o comunicado de um acidente. Assim, os carros mais próximos tomavam a iniciativa de se dirigir ao local. Com o palm, liga-se para a central, que informa os bombeiros e depois chama mais agentes.

Nos horários de pico, é preciso esperar em uma fila de chamadas. Se forem necessários guinchos ou cones para desviar o trânsito, outra novela. A central precisa contactar o apoio por telefone, mas, às vezes, eles não podem atender: estão dirigindo e precisam estacionar para responder. Nesse vai e volta, passam-se 20, 30 minutos. "E atrasos de segundos em vias congestionadas podem ser suficientes para uma lentidão de 5 quilômetros crescer a 15", observou Luiz Antônio de Queiroz, presidente do sindicato da categoria (Sindviários).

Ontem à tarde, dois Fiat Uno bateram no acesso da Ponte Atílio Fontana, zona oeste. "A CET não demorou muito, acho que uns 10 minutos", disse a diretora de escola Telma Sales, de 38 anos. O outro motorista, que não se identificou, afirmou que a demora foi de 30 minutos.

O analista de sistemas Júlio Cesar do Nascimento, de 33 anos, teve a má sorte de o carro quebrar no Elevado Costa e Silva. Na hora, o trânsito se complicou. "Por coincidência, antes que eu me desesperasse, apareceu um carro da CET", contou.

O marronzinho que ajudou Nascimento criticou os palms. "O rádio possibilitava que toda a rede escutasse a informação, o que agilizava o trabalho."

Para completar, o telefone 194 foi substituído pelo 156, que concentra todas as ligações da população para a Prefeitura. Resultado: a média de ligações sobre o trânsito caiu de 6 mil por dia para 1 mil.

(Fonte: Agência Estado de 10/05/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos funcionários da CET

19 de maio de 2006

TERMO DE ACORDO NOS AUTOS DO DISSÍDIO COLETIVO (GREVE E ECONÔMICO) - PROCESSO TRT N° 20225200500002004 e 20226200500002009 (ACORDO COLETIVO 2005)

1.Reajuste Salarial
2. Data de Pagamento
3. Horas Extras
4. Indenização Peculiar
5. Complementação Do Auxílio Previdenciário
6. Participação dos empregados no custeio dos benefícios
7. Ficam mantidas todas as demais cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2004/2006 que não foram objeto da presente alteração e negociação.



TERMO DE ACORDO NOS AUTOS DO DISSÍDIO COLETIVO (GREVE E ECONÔMICO) - PROCESSO TRT N° 20225200500002004 e 20226200500002009

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SISTEMA DE OPERAÇÃO, SINALIZAÇÃO, FISCALIZAÇÃO, MANUTENÇÃO, PLANEJAMENTO VIÁRIO E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDVIÁRIOS, entidade sindical de primeiro grau, estabelecida nesta Capital, na Rua Major Sertório n° 349, Vila Buarque e a COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET, sociedade de economia mista, estabelecida nesta Capital, na Rua Barão de Itapetininga n° 18, Centro, neste ato, por seus representantes legais e procuradores, doravante designados SINDICATO e COMPANHIA, firmam entre si, o presente Acordo Coletivo de Trabalho de alteração das cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2004/2006, que abaixo reciprocamente estabelecem, aceitam e outorgam, nos termos de negociação ocorrida entre o SINDICATO e a COMPANHIA, em reunião realizada no dia 26 de julho de 2005, na Assessoria Econômica do TRT, da aprovação de assembléia geral dos trabalhadores realizada no dia 27 de julho de 2005 e audiência realizada perante o TRT, processos em epígrafe, no dia 28 de julho de 2005, a saber:


1. REAJUSTE SALARIAL

A cláusula 2.1 do Acordo Coletivo passa a vigorar com a seguinte redação:

"2.1 A COMPANHIA, a partir de 01 de maio de 2005, aplicará a título de reajuste salarial os percentuais abaixo especificados, os quais serão concedidos da seguinte forma:

a) a partir de 1º de maio de 2005 - 3,5% (três vírgula cinco por cento) sobre os salários vigentes em abril de 2005;

b) a partir de 1º de outubro de 2005 - 2,5% (dois vírgula cinco por cento) sobre os salários vigentes em setembro de 2005;

c) a partir de 1º de março de 2006 - 3,5% (três vírgula cinco por cento) sobre os salários vigentes em fevereiro de 2006.

2.1.1 A tabela salarial do PCCR constante do Acordo Coletivo de Trabalho 2004/2006, será atualizada mediante a aplicação dos mesmos percentuais e nas mesmas datas em que ocorrerem os reajustes salariais."


2. DATA DE PAGAMENTO

A cláusula 4., subitem 4.1, do Acordo Coletivo passa a vigorar com a seguinte redação:

"4.1 Os salários serão pagos aos empregados no último dia útil do mês de competência."

3. HORAS EXTRAS

Fica mantida a cláusula 9. Horas Extras, em seus itens e subitens, com exceção da letra “c”, do item 9.2, que passa a ter a seguinte redação:

“9.2...........

c) A COMPANHIA disponibilizará o crédito correspondente aos vales-refeição conforme letras “a” e “b” acima em cartão magnético, em razão das horas extras prestadas e apuradas no Sistema de Apontamento Eletrônico ou em cartão de ponto, na mesma data de recarregamento dos cartões.”


4. INDENIZAÇÃO PECULIAR

Conforme acordado entre as partes, fica estabelecido quanto a cláusula 21 do Acordo Coletivo que:

“21. Indenização Peculiar

21.1 Para os empregados constantes do quadro de funcionários da Companhia até 30.04.2005, será paga ao empregado dispensado sem justa causa, indenização correspondente a um salário nominal para cada três anos de trabalho prestados à Companhia.

a) A partir de 01/05/2005, fica estabelecido como limite para o cálculo da indenização prevista no subitem 21.1 acima, o salário nominal do cargo equivalente a analista sênior;
b) A partir de 01/05/2005, a COMPANHIA acumulará as duas formas de calcúlo para pagamento da indenização, previstas no item 21.1 e na sua repectiva letra “a”;
c) Será assegurada a contagem proporcional dos anos de trabalho para a percepção da indenização, para os empregados que tiverem tempo de serviço superior a três anos, considerando-se para esta finalidade os períodos de doze meses completos;

21.2 Ao empregado com mais de 40 anos de idade e com tempo de serviço igual ou superior a 12 meses, que vier a ser dispensado sem justa causa, será paga uma indenização correspondente ao seu salário nominal, na homologação da quitação final de salários, sem prejuízo das demais verbas rescisórias a que tenha direito.

21.3 Será devido o pagamento das indenizações estabelecidas nos itens 21.1 e 21.2 nos casos de extinção de contrato de trabalho por motivo de aposentadoria ou falecimento, sendo neste caso aos beneficiários/dependentes habilitados legalmente, observados os seguintes critérios :

a) nos casos de aposentadoria, para os empregados com o tempo de serviço na Companhia igual ou superior a 5 anos;

b) nos casos de falecimento decorrentes de acidentes de trabalho;

c) nos casos de falecimento por morte natural de empregados com tempo de serviço na Companhia igual ou superior a 3 anos.

21.4 Caso o empregado se enquadre nas duas situações (21.1 e 21.2), terá direito às indenizações acumuladas.

21.5 Para as admissões ocorridas a partir de 01 de maio de 2005, será paga ao empregado dispensado sem justa causa, indenização correspondente a um salário nominal para cada quatro anos de trabalho prestado à Companhia, a partir de sua última admissão, estabelecendo-se como limite para o cálculo da indenização o salário nominal do cargo equivalente a analista sênior e as seguintes condições:

a) será assegurada a contagem proporcional dos anos de trabalho para a percepção da indenização, para os empregados que tiverem tempo de serviço superior a quatro anos, considerando-se para esta finalidade os períodos de doze meses completos;
b) o pagamento da indenização a que se refere o subitem 21.5 fica limitado a, no máximo, 8 (oito) salários nominais;
c) será devido o pagamento da indenização prevista no item 21.2, nas condições estabelecidas, à exceção do salário, que deverá observar como limite para o cálculo da indenização o salário nominal do cargo equivalente a analista sênior;
d) será devido o pagamento da indenização prevista no item 21.3, nas condições estabelecidas, à exceção do disposto a alínea “c”, que deverá observar o tempo de serviço na Companhia igual ou superior a quatro anos;
e) caso o empregado se enquadre nas situações previstas nos itens 21.2 e 21.3, terá direito às indenizações acumuladas.


5. COMPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO PREVIDENCIÁRIO

Fica mantida a cláusula 30. Complementação do Auxílio Previdenciário, com exceção da letra “d”, do subitem 30.1, que passa a ter a seguinte redação:

"d) Ao empregado que se afastar por doença profissional ou em decorrência de acidente de trabalho, o complemento será devido pelo período de até 24 meses; transcorrido este prazo e dependendo da avaliação do caso, a COMPANHIA poderá prorrogar esta complementação por tempo a ser definido;"


6. PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NO CUSTEIO DOS BENEFÍCIOS

Fica reajustada a tabela a que se refere o subitem 36.1 da cláusula 36, que passa a vigorar, a partir de 01/05/2005, da seguinte forma:

Faixa salarial % de participação
Até R$ 913,34 01%
De R$ 913,35 a R$ 1.369,99 03%
De R$ 1.370,00 a R$ 1.826,63 05%
De R$ 1.826,64 a R$ 2.739,97 10%
De R$ 2.739,98 a R$ 3.653,27 15%
Acima de R$ 3.653,27 20%
a) As faixas salariais da tabela acima serão atualizadas mediante a aplicação dos mesmos percentuais de reajustes salariais e nas mesmas datas em que os mesmos ocorrerem."

7. Ficam mantidas todas as demais cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2004/2006 que não foram objeto da presente alteração e negociação.

E, por estarem assim justas e acordadas, as partes firmam o presente acordo em 3 (três) vias de igual teor e para um só efeito, requerendo a sua homologação, para os fins de direito.

São Paulo, 01 de agosto de 2005.

SINDICATO

Luiz Antonio Queiroz
Presidente


COMPANHIA

Roberto Salvador Scaringella
Presidente


Testemunhas:

Luiz Carlos Correa de Mendonça
Diretor de Representação Marcelo Moraes Isiama
Presidente do CRE


(Fonte: Site Sindviários)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

RESPOSTA DO SR. MARCO PALMA

Em resposta ao questionamento sobre a forma de pagamento do vale refeição de horas extras e acordo coletivo, temos a esclarecer:
- Tal procedimento consta do "Acordo Coletivo" assinado em 2005 pelo Sindicato e CET;
- A forma de pagamento, sempre ao final de cada mês consta também do Acordo assinado;
- A apuração das horas para pagamento de vale refeição de horas extras, bem como os dias para o pagamento de acordo coletivo, necessita de que a folha de pagamento esteja consolidada, fato este que ocorre no final de cada mês;
- Todos os procedimentos de alteração e implantação foram amplamente demonstrados, discutidos e acordados com as representações;
- Não houve qualquer ganho por parte da CET nesta alteração e sim uma melhora nos processos de trabalho e de pagamento deste benefício.

Portanto, caso qualquer colaborador tenha alguma dúvida sobre este procedimento, que procure o Diretor Sindical de sua área ou conselheiro do CRE para esclarecimentos.

Marco Palma
Depto. Pessoal CET

(Fonte: E-mail recebido em 19/05/06)


Ficamos felizes que os responsáveis pelos departamentos se expressem à todos em nosso espaço, agradecemos também pela lembrança do acordo assinado em 2005.
Infelizmente, como sempre falamos aqui, as informações são precárias internamente o Sindicato ateu-se em valores
de reajuste em sua divulgação e nós da AFCET também pecamos em não ir atrás dos detalhes e divulgar e é o que faremos em nossa
próxima postagem.

Grato Sr. Marco Palma pelos esclareceimentos.

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

DÚVIDA!!

Li o informativo do CRE e também um questionamento de um colega aqui sobre o Vale-refeiçção das horas-extras, quem sabe o CRE me responda por aqui a esta dúvida já que o Sindicatro parece que simplesmente ignora este BLOG:

Como foi feita esta mudança no pagamento destes vales-refeição?
Não me recordo de ter lido algo a este respeito, apenas que ia alterar o vale-refeição de papel para o cartão, por favor se estiver enganado me corrija, isto foi bom para todos nós? quero dizer, antes recebiamos em prazo aceitável e agora é como o fechamento do salário???
Isto ajuda a CET apenas certo? O Sindicato acertou isto e tudo bem?

O plano de contigência na minha área só vigorou na 2ª feira, hoje foi como se tudo estivesse normal, minha área é a GET 1, ou seja tivemos POI e trabalhamos sozinhos.

Pois é....

Zé Mané!!

(Fonte: E-mail recebido em 19/05/06)

O nome verdadeiro do colega ficará em sigilo conforme pedido do mesmo.

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

BOLETIM INFORMATIVO CRE - N° 16 - 18/05/06

SEM PÂNICO !!!

Desde sábado (13/05/06) a CET virou alvo da ação de criminosos, e no primeiro momento pedimos para a SET priorizar o trabalho em dupla na operação restringindo a ativação de ponto fixo, e fomos prontamente atendidos.

Na segunda-feira as representações (SINDVIÁRIOS; CRE e DR), apresentaram para a direção da empresa proposta de Plano de Contingência, devido o agravo da situação na cidade.

Na terça-feira e quarta-feira, o CRE/CET solicitou para a empresa manter o Plano de Contingência, até que a situação normalize –se efetivamente, apesar de concordarmos que hoje não há como manter 100% de segurança, mas não podemos trabalhar achando que está tudo bem, pois não está!

Todos nós temos responsabilidades e precisamos estar bem informados e orientados para não veicularmos boatos, pois estes são multiplicados tanto internamente como para fora.

Por isso, pedimos mais transparência a Direção da Empresa, Superintendência e Gerências, pedimos também que não seja feita pressão psicológica nos empregados. Queremos apenas condições para trabalhar!

O medo e a possibilidade de ser alvo da ação de algum criminoso, não pode ser ignorado, e não é o momento para fazermos média com ninguém e expor o empregado a situações de risco.

A empresa tem adotado algumas medidas de segurança, e esperamos que sejam contínuas, no momento pedimos muita calma; prudência; colaboração de nossos coordenadores e para todos na medida do possível, não se expor.

Devemos refletir e repensar sobre o que está ocorrendo.

O CRE tem insistido com a direção da empresa quanto à necessidade de adotar medidas de segurança do empregado, mesmo antes destes fatos.

Outro problema que havíamos alertado, é sobre o sistema de comunicação, a Operação foi prejudicada na segunda-feira, quando todo o sistema de telefonia ficou congestionado e paralisou a comunicação em vários pontos da cidade.

Não dá para entender a insistência em manter um sistema, que agora provou que pode ser afetado, em uma situação de emergência na cidade!

•Em fim acordo sobre compensação de pontes de feriado !

•30 de julho termina o prazo para sacar PIS/PASEP

•Agressões : Aguardando mapeamento e plano de ação da DO e GRH; esclarecidos de pontos divergentes com o Jurídico (acionamento Advogado)

•Período para Vale Refeição hora extra de 11 à 10 de cada mês.
Acordo coletivo de 01 à 30 de cada mês.
Pagamento até o 5° dia do mês seguinte, solicite listagem na sua área !

CRE - COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE E ÉTICA

(Fonte: E-mail recebido em 18/05/06)


Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

15 de maio de 2006

PANO DE CONTIGÊNCIA JÁ!!



(Fonte: E-mail recebido do CRE em 15/05/06)

Pessoal,
Fiquemos atentos à este plano de contingência, o assunto é sério, todo o policiamento estão sendo atacados, e nós que não temos condições nenhuma de proteção ficamos a mercê total destes indivíduos.

Cuidado com as pressões da chefia, soubemos que na GET 1 um dos nossos colegas T.T.3 foi parar no hospital pois passou mal de nervoso, possívelmente "Síndrome do Pânico", e ainda por cima tivemos Gestores que fica dizendo que não quer maricas em sua equipe, inclusive comparando que a "outra DEC" todos estavam se borrando de medo.

Não deixem este tipo de pressão invadam seus sentimentos de segurança e preservação, primeiro nossa segurança depois o trabalho.

ALberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

14 de maio de 2006

VR DE HORAS EXTRAS - AGORA RECEBEMOS APÓS 40 DIAS???

Pessoal, antes de termos nossos VR's alterados para cartão recebiamos nossos VR's de horas-extras no máximo em 1 semana, as vezes um pouco mais um pouco menos, existia uma cláusula no acordo coletivo que deveriamos receber em 48 horas úteis após enviar o pedido devidamente assinado pela chefia, este prazo nunca foi cumprido, pelo menos eu não me recordo se algum dia foi.

Pois bem, sabemos que a tecnologia está aí para nos ajudar, para facilitar nossas vidas e de certa forma assim foi, mas observem agora que os pagamentos dos VR's se dá conforme fechamento da folha de pagamento, fecham todo dia 10. Por exemplo: recebemos dia 4 de maio os valores referentes ao acordo coletivo e HE do período de 11/03/05 a 10/04/05, e pode?

O sindicato acertou isto com a CET? Afinal se está informatizado é tão dificil efetuar o crédito em nossos cartões?
Com tantos problemas administrativos, será que está sendo calculado corretamente e pago de forma correta, se não controlarmos direito, pode ter certeza que dará problema!!

É raro ver alguma mensagem do Sindicato aqui, já vi do grupo dos 3 (Sindicato, DR e CRE), mas aqueles informativos, é raro!!
Espero que o sindicato leia isto e nos esclareça...

Abraços à todos e especial ao Macário (Batata)

TT3

TRIBUNAL DE CONTAS SUSPENDE LICITAÇÃO DA CET

DIEGO ZANCHETTA
DO "AGORA"

O Tribunal de Contas do Município (TCM) suspendeu ontem uma licitação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para contratar, por R$ 584,7 mil, uma empresa para prestar serviços por três anos na área de educação no trânsito -função desenvolvida desde 1980 pelo Centro de Educação de Trânsito, mantido pela própria CET. A escolha seria feita hoje.
A suspensão foi informada pela companhia por volta das 19h de ontem, em resposta a um questionamento da reportagem sobre a necessidade da contratação feito horas antes à assessoria de imprensa da CET. A assessoria não informou o que motivou a medida do TCM. No tribunal, ninguém foi encontrado naquele horário para explicar a suspensão.
O Centro de Educação de Trânsito da CET promove cursos e treinamentos no trânsito para atender, em média, 80 mil alunos da rede pública de ensino por ano. A repartição conta com 70 profissionais, duas sedes com bibliotecas e mantém campanhas educativas em parceria com associações de bairros e empresas.
A CET, porém, definiria hoje uma empresa, desvinculada do centro, para realizar campanhas educativas junto a alunos do ensino médio em 242 escolas estaduais e oito municipais.
Os envelopes seriam abertos às 10h, e a contratada iniciaria os trabalhos dentro de um mês.
Dois funcionários da gerência da companhia ouvidos na segunda-feira, um dia antes da suspensão da licitação, haviam questionado a necessidade da contratação terceirizada.
O advogado Paulo Ricardo Chenquer, especializado em direito administrativo, aponta como "especificação desnecessária" o item da licitação que exige da empresa concorrente atestados fornecidos por "pessoas jurídicas de direito público ou privado" que comprovem a participação em campanhas de trânsito em escolas do ensino médio. "Esse item abre brechas para direcionamento específico. E, ao meu ver, é improbidade administrativa contratar uma empresa para desempenhar função análoga à de órgão municipal", afirmou.
A CET informou que a empresa atuaria no ensino médio, área em que a companhia tem pouca penetração.

(Fonte: Jornal Agora de 10/05/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos funcionários da CET

13 de maio de 2006

DIA DAS MÃES - SINGELA HOMENAGEM




Mãe...
Mário Quintana

São três letras apenas.
As desse nome bendito:
Também o céu tem três letras,
e nelas cabe o infinito.
Para louvar a nossa mãe,
todo bem que se disser
nunca há de ser tão grande
como o bem que ela nos quer.
Palavra tão pequenina,
bem sabem os lábios meus
que és do tamanho do céu
e apenas menor do que Deus!

(Fonte: E-mail recebido de Ricardo Lôvo em 12/05/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

12 de maio de 2006

NEGOCIAÇÃO DO ACORDO COLETIVO

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(Fonte: E-mail recebido em 12/05/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos Funcionários da CET

11 de maio de 2006

PPR - CONFIRMADO EM REUNIÃO DA DIRETORIA O PAGAMENTO PARA O DIA 31/05/06

Conforme informação da DR foi assinado hoje em Reunião da Diretoria(RD), o pagamento para o dia 31/05/06 o valor de $ 700,00 referente a antecipação do primeiro período da apuração da PPR.

Aproveitando informamos que o site da DR, já está no ar, agora além da Intranet todos poderão acessar em casa ou qualquer outro lugar que desejar o site, anote o endereço:

http://www.drcetsp.com.br

(Fonte: DR - Diretoria de Representação - União e Votória)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos funcionários da CET

2 de maio de 2006

COMEÇAM AS NEGOCIAÇÕES DO ACORDO COLETIVO

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(Fonte: E-mail recebido em 28/04/06)

Alberto Macário
AFCET - Associação dos funcionários da CET